sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A mais temida de todas as armas

Considerada a mais temida de todas, a arma biológica tem efeitos devastadores e desconhecidos pela maioria dos médicos. Pode ser constituída por micro-organismos patogênicos: bactérias, vírus e fungos transformados geneticamente em laboratório para se tornarem mais resistentes ao tratamento [2]. Fazendo uso da contaminação pretendida, podem matar ou incapacitar um inimigo, ou animais e plantas de uma nação adversária.

Os interesses que levam à confecção de uma arma biológica podem ser diversos: territoriais, políticos ou religiosos, envolvendo diferentes etnias. A confecção de armas microbiológicas para assegurar o potencial bélico utiliza diferentes meios para dissipar a destruição da população nos campos ou nas cidades, pelo ar, pela água ou através dos alimentos.

Estas armas biológicas podem ser utilizadas por países que desejam desmoralizar outros países. A partir daí entram as Relações internacionais, que visam ao estudo sistemático das relações políticas, econômicas e sociais entre diferentes países. Podendo focar tanto na polética externa de determinado Estado quanto no conjunto estrutural das interações entre os atores internacionais

No ramo das relações internacionais podem ser estudados diversos temas diferentes como: globalização, soberania, suntentabilidade proliferação nuclear, nacionalismo, desenvolvimento econômico, sistema financeiro, terrorismo, crime organizado, segurança humana, intervencionismo e direitos humanos.

No passado, a guerra biológica era praticada através do uso de substancias tóxicas originárias de organismos vivos. Os exércitos de países ou cidades inimigas usavam corpos em decomposição para contaminar o abastecimento de água de uma cidade, ou atiravam dentro das muralhas inimigas cadáveres de vítimas de varíola, para que contaminasse a população.

Atualmente são utilizados bactérias, vírus e fungos para a produção destas armas. Estes agentes sofrem mutações genéticas em laboratórios conforme vão sendo descobertas curas para os mesmos. Os EUA e a antiga URSS criaram durante a Guerra Fria, laboratórios de guerra bacteriológicos [2]. Porém o único uso documentado de armas biológicas em combate foi quando os japoneses atacaram os chineses, por volta da década de 30 e 40.

Apesar de não haver mais nenhuma comprovação de que armas biológicas foram utilizadas em combates os países Iraque, Irã, Síria, Líbia, Índia, Paquistão, China, Estados Unidos, Rússia, Coréia do Norte e Afeganistão, possuem laboratórios produtores da mesma[1]. As armas biológicas mais fabricadas são feitas a partir do Anthrax, Botulismo, Varíola e Ebola, pois são baratos, de fácil transporte e de grande potência devastadora, em pouca quantidade destrói grande território.

Estes agentes ao entrarem em contato com o ser humano, plantas ou animais conseguem agir rapidamente no organismo, tornando-se letal. No início os indivíduos sentem os mesmos sintomas da gripe, porém após um rápido tempo, começam a sentir irritação na garganta, tosse e manchas sobre a pele.

A guerra movida por questões políticas, religiosas ou territoriais é a justificativa para tais produções, uma vez que se lançadas sobre um território podem, dependendo do agente utilizado na fabricação, matar a sociedade em cinco dias.

Se tratando de dois ou mais países ou cidades vizinhas, o agente que trata das relações internacionais dos países devem entrar em contato para tentar pacificar a situação, entretanto nem sempre é possível. Neste caso, os agentes internacionais de outros países podem tentar ajudar. Em último caso, o conselho de segurança da ONU entra em ação.

Como exemplo de uma possível arma biológica temos o vírus H1N1. Há suspeitas de que este vírus tenha sido criado em laboratório para atuar em determinada região. O vírus sofreu diversas mutações até se tornar o vírus H1N1, possivelmente se originou da recombinação de alguns outros vírus. Veja o esquema abaixo:








A fabricação destas armas biológicas em um longo prazo pode causar uma grande catástrofe. Pois se, por ventura vier a acontecer algum confronto entre alguns dos países que possuem laboratórios que fabricam este tipo arma, a utilização da mesma será quase que certa, devido ao seu poder de destruição ser gigante.

Para prevenir que estas armas fossem utilizadas, em 1972 houve uma convenção, a chamada Convenção sobre armas biológicas (CWB), na qual proibiam que os países participantes criassem ou armazenassem as armas biológicas em seus territórios. Na época 159 países assinaram o acordo, porem somente 18 ainda cumprem com o combinado. O Brasil esta entre um dos 141 países que ratificaram o acordo.[2]

Pode-se concluir que, enquanto o mundo não entrar em um acordo quanto à proibição da fabricação destas armas, os agentes internacionais têm a obrigação de se manterem atentos, para que caso qualquer suspeita ocorra, eles já possam atuar, antes mesmo da arma ser utilizada.

Referencias:

[1] http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/armas-biologicas.htm

Se trata dos países que possuem laboratórios produtores de armas biologicas

[2] http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/armas-biologicas/armas-biologicas.php

Retrata o que é a arma biologica, da exemplos explicativos de algumas armas biologicas, dos efeitos que ela pode causar.

Um comentário:

  1. Muito bom texto! É possível conhecer de uma forma diferente como funcionam as relações internacionais, como os países se comportam, como eles se relacionam um com o outro e como um pais pode ter um poder muito forte nas mãos capaz de destruir o outro.

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